Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46427
Compartilhe esta página
| Título: | Associação entre risco de cardiotoxicidade e achados eletrocardiográficos nos pacientes submetidos à quimioterapia com antraciclina |
| Autor(es): | BERTÃO, Paula Araruna |
| Palavras-chave: | Cardiotoxicidade; Antraciclinas; Eletrocardiografia; QTc; Strain longitudinal global; GLS |
| Data do documento: | 19-Jul-2022 |
| Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
| Citação: | BERTÃO, Paula Araruna. Associação entre risco de cardiotoxicidade e achados eletrocardiográficos nos pacientes submetidos à quimioterapia com antraciclina. 2022. Dissertação (Mestrado em Saúde Translacional) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
| Abstract: | O tratamento quimioterápico com antraciclina está associado a cardiotoxicidade. O ecocardiograma é uma ferramenta útil na detecção de injúria miocárdica precoce. O eletrocardiograma ainda não tem papel estabelecido neste cenário. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a associação entre alterações eletrocardiográficas e desenvolvimento de cardiotoxicidade subclínica nos pacientes oncológicos submetidos a tratamento com antraciclina. Foi realizada uma coorte prospectiva de pacientes oncológicos tratados com antraciclina. Foram realizados ecocardiogramas transtorácicos com strain longitudinal global e eletrocardiograma antes do início do tratamento, aos 3 e 6 meses de seguimento para avaliar a presença ou não de cardiotoxicidade subclínica, definida por queda relativa do strain longitudinal global superior a 15% em relação a medida inicial em pelo menos um ecocardiograma. Foi aplicado teste exato de Fisher para avaliar essa associação. Dos 33 pacientes incluídos (idade média = 49 ± 9,5 anos), 23 tinham câncer de mama. Oito (24,24%) apresentaram cardiotoxicidade subclínica. O QTc nas mulheres foi maior que o inicial aos 6 meses tanto por Bazett quanto por Fridericia (p = 0,011 e p =0,038, respectivamente). Houve associação, nas mulheres, entre QTc > 460ms (corrigido por Bazett) aos 3 meses e queda do strain longitudinal global >15% nesse período (p=0,043). Concluiu-se portanto que a presença de QTc > 460ms aos 3 meses nas mulheres esteve associada a cardiotoxicidade subclínica. |
| Descrição: | BERTÃO, Paula Arruna, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: LIMA, Paula Araruna Bertão de Andrade. |
| URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46427 |
| Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado – Saúde Translacional |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| DISSERTAÇÃO Paula Araruna Bertão.pdf | 2 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons

